O responsável rejeitou, assim, a hipótese levantada pelo deputado socialista João Galamba, que perguntou se o real motivo para o pagamento do subsídio de férias aos reformados e funcionários público apenas em novembro era o de ter uma “almofada para um imposto extraordinário para cobrir eventuais derrapagens” como aconteceu em 2011. O secretário de Estado afastou a hipótese, acrescentando ainda que o Governo pretende assegurar a estabilidade orçamental dos agregados familiares, já que uma alteração a meio do ano poderia implicar uma mudança na tabela de IRS, diminuindo o rendimento.
Quinta-feira 23 Maio, 2013