O projeto de construção, aprovado no final de 2010 para obtenção de financiamento comunitário e contratado há quase dois anos, tem uma taxa de comparticipação de 85% que totaliza 18,3 milhões de euros e chegou a integrar uma lista de investimentos em risco de serem cancelados por causa de adiamentos no começo da sua execução. Assim, com a proximidade do término do atual quadro comunitário, Almeida Henriques, que esteve presente no arranque da obra, relembrou que “novos atrasos não ajudam à regularidade do financiamento, nem aos objetivos nacionais de uma execução plena dos fundos comunitários”. “Depois dos riscos e receios que vivemos e testemunhamos no adiamento ou cancelamento desta casa, este dia será a data mais marcante da história do projeto: porque é o dia do seu não retorno absoluto”, acrescentou o secretário de Estado.
Sexta-feira 5 Abril, 2013