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Governo anuncia reforço das medidas para combater a pandemia

Governo anuncia reforço das medidas para combater a pandemia

Máscara obrigatória em todos os espaços fechados e todos os recintos sem exceções definidas pela Direção-Geral de Saúde (DGS), apresentação de certificado digital na entrada em restaurantes, estabelecimentos turísticos e alojamento local, eventos com lugares marcados e ginásios e ainda testes obrigatórios no acesso a lares, discotecas e bares. Estas são algumas medidas que voltam a ser obrigatórias, em Portugal, já a partir da próxima quarta-feira, 1 de dezembro.

O reforço da prevenção do combate à pandemia foi anunciado, na quinta-feira, depois da reunião do Conselho de Ministros, por António Costa, e visa assegurar um mês de dezembro e início de ano mais tranquilos no que respeita ao número de casos positivos de covid-19, que, nos últimos dias, têm aumentado exponencialmente.

Depois de anunciar as duas recomendações gerais – “testagem regular”, sobretudo em vésperas das celebrações de dezembro, e “teletrabalho” -, o primeiro-ministro explicou aos portugueses que o conjunto de medidas propostas pelo Governo estavam centradas na “utilização de três instrumentos: máscaras, certificados digitais e testes”.

Desta forma, além das medidas supracitadas, todos os residentes em Portugal continental ficam também sujeitos a testagem obrigatória à covid-19 sempre que visitem “pacientes internados em estabelecimentos de saúde” e assistam a “grandes eventos sem lugares marcados ou em recintos desportivos”. Além disso, passa a ser também obrigatório um teste negativo “para todos os voos que cheguem a Portugal”.

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O Governo caracterizou também a primeira semana do próximo ano, entre 2 a 9 de janeiro, como a “semana de contenção de contactos”, pelo que preparou um conjunto de medidas severas, no qual se inclui o adiamento do arranque das aulas, agendado apenas para o dia 10 de janeiro. Durante esse período, volta, também, a vigorar a obrigatoriedade do teletrabalho e as discotecas veem-se obrigadas a encerrar novamente.

O intuito das medidas, segundo reforçou António Costa, é, precisamente, “evitar o excesso de contactos que permitam agravar a evolução da pandemia”.

Note-se ainda que a partir do próximo dia 1 de dezembro, e de forma a “permitir o quadro legal necessário e adequado às medidas” em causa, Portugal entra em situação de calamidade.

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