De acordo com o comunicado da empresa, a colaboração e o envolvimento de diferentes parceiros nacionais locais “permitiram desenvolver esta funcionalidade em estações de transportes públicos – metropolitano e comboio -, museus, universidades, centros comerciais, palácios, entre outros espaços nacionais”.
Entre os 49 espaços incluídos no lançamento, em Portugal, contam-se 13 estações de comboio (Aveiro, Braga, Guimarães, Campanhã e São Bento, no Porto, Coimbra, Faro e Lagos, Cascais, Sintra, Cais do Sodré, Rossio e Santa Apolónia, em Lisboa), 17 estações de metro, do Porto e a do Marquês, em Lisboa, quatro palácios nacionais (Pena, Mafra, Queluz, Sintra), o Palácio da Bolsa, no Porto, o Palácio de Monserrate, o Aquário Vasco da Gama, em Algés, e o Planetário Gulbenkian, em Lisboa.
Contam-se também cinco museus, como o Estádio do Dragão, no Porto, o Museu de Marinha e o Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, o Centro Cultural de Belém e o Centro de Congressos do Estoril.
Esta funcionalidade disponibiliza, automaticamente, num telemóvel Android e no sistema iOS, os mapas interiores que, além da navegação, permitem “a identificação de pontos de interesse específicos, que poderão ser as lojas e secções presentes num centro comercial, o número de cada sala num edifício da Universidade”, passando por caixas automáticas (como Multibancos) numa determinada zona, entre outras possibilidades.
A Google adianta ainda que atualmente estão disponíveis mais de três mil milhões de metros quadrados de plantas em todo o mundo, estando o “Indoor Maps” disponível em mais de 20 países, nomeadamente Estados Unidos, Japão, Canadá, Brasil, Reino Unido, Austrália e agora Portugal.