“O investimento que já está feito nesta matéria e que é elegível ronda um milhão e meio de euros. No limite máximo, se fosse tudo aprovado, recuperar-se-ia 85% disso”, referiu o presidente da câmara, Marco Martins.
O autarca falava à margem de uma reunião camarária realizada em Baguim do Monte e durante a qual se acordou encomendar à empresa municipal Gaiurb o estudo de viabilidade em eficiência energética necessário para arrancar com o processo. A escolha deve-se, segundo esclareceu Marco Martins, a uma “lógica de parcerias entre autarquias” e ao preço praticado pela Gaiurb (17 mil euros), quando os orçamentos das empresas privadas rondavam os 80 mil euros. Se as candidaturas forem aprovadas, o valor que Gondomar receber vai será “reinvestido” no mesmo tipo de obras: caixilharia, isolamento térmico, fachadas, coberturas e aquecimento de águas.