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Recheio 2024 Institucional

Galeria Municipal do Porto inaugura “Depois do Estouro” e “9kg de Oxigénio”

Galeria Municipal do Porto inaugura

De entrada livre, “9kg de Oxigénio” e “Depois do Estouro” serão inauguradas este sábado, 7 de dezembro, com um evento de acesso livre que tem início às 17h. As exposições poderão ser visitadas até 16 de fevereiro.

“Depois do Estouro” tem curadoria de Tomás Abreu e resulta do projeto concursal “Expo’98 no Porto”, tendo sido selecionada por um júri independente da equipa artística da Galeria Municipal do Porto.

Esta exposição parte dos efeitos que os desenvolvimentos socioeconómicos e tecnológicos do final do século passado tiveram na cultura contemporânea e “propõe uma reflexão sobre paradoxos das suas consequências, paralelamente desafiando noções de manipulação do tempo”, lê-se na página da Galeria Municipal.

Nos formatos da fotografia e cinema expandido e em torno de relações entre o documentário, realidade e ficção”, os trabalhos “incidem sobre questões da humanidade, do espaço físico e do tempo” e foram produzidos por 13 jovens artistas que cresceram em Portugal na década de 90: Alice dos Reis, Francisco M. Gomes, Henrique Pavão, Hugo de Almeida Pinho, Igor Jesus, Jorge Jácome, Lúcia Prancha, Mariana Rocha, Mariana Vilanova, Pedro Huet, Rodrigo Gomes, Sara Graça e Tomás Abreu.

“Depois do Estouro” apresentará ainda duas sessões de cinema e uma visita guiada. Nos dias 23 de janeiro e 6 de fevereiro, serão exibidos filmes de Madalena Fragoso e Margarida Meneses, Marcelo Tavares, Diogo Baldaia, José Rito, Leonor Teles e Leonardo Moura Mateus, no Cinema Passos Manuel. A visita guiada, conduzida por Pedro Dourado, está marcada para 1 de fevereiro.

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A exposição “9kg de Oxigénio” resulta do desafio lançado pela Galeria Municipal do Porto ao projeto “Uma Certa Falta de Coerência” para desenvolver um exercício que refletisse sobre a relação entre a prática curatorial independente, autogerida por artistas, e um contexto expositivo institucional.

O projeto na Galeria Municipal “testará políticas de produção e formas de entendimento próprias, tomando como ponto de partida o exercício de sobrevivência em condições adversas e sujeitas a opressão institucional, o sentido da amizade e das trocas desinteressadas em tempos de individualismo extremado e de hipercapitalização, e o rapto da liberdade pelo bom gosto e pela fantasia da aparência e do profissionalismo”.

A exposição apresentará obras de artistas que, ao longo dos últimos anos, têm colaborado com o projeto: Babi Badalov, Daniel Barroca, António Bolota, Camilo Castelo Branco, Merlin Carpenter, Rolando Castellón, June Crespo, Luisa Cunha, Stephan Dillemuth, Loretta Fahrenholz, Pedro G. Romero, Dan Graham, Alisa Heil, Mike Kelley, Ruchama Noorda, Silvestre Pestana, Josephine Pryde e Xoan Torres.

O programa público da exposição contempla uma conversa com o artista, escritor e curador Dan Graham, já no dia 8 de dezembro, pelas 16h; duas visitas guiadas com André Sousa e Mauro Cerqueira, fundadores do projeto “Uma Certa Falta de Coerência”, nos dias 11 e 15 de fevereiro de 2020; e a performance “Carceleras”, de Tomás de Perrate e Pedro G. Romero, a 16 de fevereiro de 2020.

Ambas as exposições são de entrada livre e poderão ser visitadas até 16 de fevereiro, de terça-feira a sábado, entre as 10h e as 18h, e ao domingo, das 14h às 16h.

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