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Gaia moderniza e reforça valências da Biblioteca Municipal

Gaia moderniza e reforça valências da Biblioteca Municipal

Durante o último ano e meio, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia procedeu a obras de “intervenção e reabilitação” na Biblioteca Pública Municipal do concelho, num investimento municipal de cerca de 1,3 milhões de euros. O equipamento inaugurou na última sexta-feira, 16 de setembro, e apresenta-se, agora, “mais moderno, adaptado às exigências de novos tipos de públicos, e mais sustentável”.

Com esta empreitada, o município “assegurou a recuperação física do espaço, com a adequação e modernização infraestrutural do edifício original” e reorganizou o interior das diferentes valências, promovendo “a melhoria das condições construtivas, térmicas, energéticas e de acessibilidade para todos”.

“Foi efetuada a reorganização funcional do piso rés-do-chão, onde se encontra a entrada principal e se estabelece uma relação visual direta com o jardim frontal, o lago e a via pública. Este espaço foi preparado para que possam existir uma maior interatividade geral e pontuais acontecimentos culturais, como dias de inauguração de exposições ou lançamento de livros”, revelou a Câmara Municipal liderada por Eduardo Vítor Rodrigues, em comunicado.

A autarquia pretende que este seja “um piso de maior fruição do público que acede à biblioteca para serviços como consulta, empréstimos, devoluções ou leitura de jornais”.

Por sua vez, o piso superior da Biblioteca Pública Municipal de Vila Nova de Gaia está dotado de uma “consulta de caráter mais formal”, uma vez que ficou, essencialmente, destinado “a espaço de estudo e investigação”.

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Já o piso da cave, segundo realça, tem abertura direta para o corredor de serviço externo existente entre os equipamentos e continuará a funcionar como armazém de livros, material documental e didático variado, possuindo algumas salas para reparação de material e especificidades do serviço de biblioteconomia.

“Num reforço da relação espacial do edifício com o exterior, foi projetado um espaço em deck no jardim, como expansão do piso rés-do-chão para o exterior, de forma a também se proporcionar um maior usufruto da biblioteca pública com um caráter lúdico intelectual”, salienta a nota divulgada, acrescentando que o espaço em causa, agregado à sala multiusos, permitirá também a “realização de projetos educativos e culturais ao ar livre, tendo sido acautelados critérios de segurança e acessibilidade”.

Ainda no que respeita a acessibilidade, a sinalética foi escolhida e posicionada para leitura braille e foi também introduzido um novo elevador com portas telescópicas.

Para Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da autarquia, é essencial “olhar para o passado de uma das maiores instituições do concelho”, mas, sobretudo “projetar o futuro, assegurando uma herança e garantindo que as gerações vindouras possam usufruir de um espaço de desenvolvimento e de captação de diferentes públicos”.

De referir que o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, marcou presença na inauguração da Biblioteca, que abriu ao público em 1979, 46 anos depois de ter sido criada a partir de um pequeno núcleo de livros.

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