entre as quais ministros, líderes da oposição, empresários, professores universitários, economistas e sindicalistas, de forma transversal e independente abordando assuntos de interesse público. A sua intervenção cívica passa pela publicação de livros, artigos de opinião, blogues, comentários e ainda por dar voz ao público nos inúmeros debates que realiza.
No seu novo livro, que será apresentado a 31 de maio, pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn, o autor salienta que não é anti-sistema mas aposta na regeneração da democracia. “Atualmente os políticos não nos oferecem soluções e há a tentação de corrê-los todos e que venham os anti-políticos. Essa reação é uma explosão que pode aliviar mas não resolve o problema. É preciso uma revolução tranquila dos cidadãos que não se sentem representados”.
O biólogo defende uma revolução pacífica de ideias, comportamentos e mentalidades. “Quando não há exemplos de quem manda e exerce o poder, pouco ou nada nos resta. É preciso indignação permanente e exibição ostensiva da mesma”.
Joaquim Jorge convidou Cândida Almeida, Procuradora-Geral Adjunta e ex-diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), para apresentar o livro, onde também estará presente a Procuradora da República, Leonor Furtado.
