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PD - Revista Sabe Bem

“Forte esmagamento da despesa” reduz endividamento no Porto

“Forte esmagamento da despesa

A autarquia explica que “para lá do forte esmagamento, que foi feito na despesa corrente, tem elaborado, ao longo do últimos anos, os seus orçamentos anuais de tal forma que eles sejam sempre superavitários, ou seja, de forma a que as receitas sejam sempre superiores às despesas”.
Refere a autarquia que “esse excedente é canalizado para a redução do passivo, seja ele bancário ou a fornecedores”, acrescentando que “a dívida a fornecedores há muito que está contida num prazo médio de pagamento inferior a 30 dias”.
A mesma forma de atuação tem sido seguida nas empresas municipais, que, explicita a câmara, “têm também prazos médios de pagamento a fornecedores muito baixos e não devem rigorosamente nada à banca”. “Se o Anuário entrasse em linha de conta com o endividamento total (Câmara e Empresas Municipais) e estabelecesse uma relação entre esse endividamento total e a receita média municipal arrecadada nos últimos anos (…) então a situação do Porto ainda seria mais fora do comum, mostrando elevados ratios de solvabilidade”, sublinha. Para a câmara, a “situação do Porto não foi conseguida de um momento para o outro, foi feita de forma programada ao longo dos tempos”. “O Porto teve nos últimos anos uma transformação radical, com largos milhões de euros de investimentos municipais, mas não foi por isso que deixou de conduzir as suas contas a uma situação de equilíbrio”, conclui.

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