O desafio lançado aos estudantes de Espanha, Coreia do Sul, Argentina, Chile, Índia, Estados Unidos, Eslováquia, Suíça e Portugal foi o de desenharem um projeto de expansão das instalações da EHL.
Em declarações à Lusa, Sofia Santos afirmou que a distinção “é o reconhecimento de um trabalho que, ainda que individual, envolveu um grupo de alunos e colegas da FAUP e o professor” Nuno Brandão Costa. A também vencedora do Prémio Secil Universidades do ano passado vai, agora, ter a oportunidade de, juntamente com outros três universitários distinguidos nesta iniciativa, integrar a equipa de arquitetos do gabinete de Rithter Dahl Rocha, em Lausana, responsável pela elaboração do projeto final de ampliação da escola, cuja execução deverá arrancar em 2014.
Tal como explicou a jovem finalista, o trabalho que apresentou para a EHL teve em consideração o facto de “existirem diferentes tipos de alunos” naquela escola internacional (80% estrangeiros), projetando assim “diferentes tipos de espaços e de quartos, associados a formas diferentes de habitar”. “Acho que foi por aí que me destaquei, a diferença fez-se por aí”, defendeu, acrescentando que, entre outros espaços, projetou a construção de um hotel de cinco estrelas com 100 quartos, uma residência estudantil com 950 quartos e instalações desportivas (interiores e exteriores).
