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Festival MEXE regressa ao Porto

Festival MEXE regressa ao Porto

A partir do próximo sábado, 18 de setembro, o MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade regressa à cidade do Porto para mais uma edição que promete ser surpreendente, a partir do mote “O Risco”.

Numa “reflexão em torno das preocupações e desafios que marcam as comunidades”, a sexta edição do evento, que decorre até 26 de setembro, vai “contar com extensões em mais duas cidades, Viseu e Lisboa, e uma programação online.

O evento, promovido pela associação PELE e pela MEXE Associação Cultural, em parceria com o Teatro Nacional São João”, vai receber espetáculos, conversas, oficinas, laboratórios de criação e instalações de cinema.

Do alinhamento anunciado, fazem parte os projetos “as histórias e relações entre Miragaia, o Porto e o Rio Douro de “Altamira 2042”, de Gabriela Carneiro da Cunha, “as trocas culinárias com o gosto de amanhã de “Sabor Visceral do Futuro”, do Coletivo Boca e a “autoproclamarão do Centro Cultural das Fontainhas com o “Laboratório dos Riscos Impossíveis”.

Além disso, destaque também para o projeto de criação artística regenerativa, proposto pela PELE, a partir do território de Azevedo, em Campanhã, que questiona padrões alternativos de ser, fazer e viver em vizinhança e para a instalação digital “Máquina do Ruído”, da autoria de Bruno Kowalski, que publica frases de discursos urgentes, numa espécie de grande manifestação virtual, avança a empresa municipal Ágora.

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No campo internacional, Neil Harbisson é um dos grandes nomes presentes e dará a conhecer “o pensamento do presidente da Cyborg Foundation, que apoia pessoas a serem reconhecidas como cyborgs, defendendo os seus direitos”.

“Paisajes para no colorear”, uma peça que se constrói a partir de relatos de atos de violência cometidos contra adolescentes do sexo feminino na América Latina é outro dos destaques da sexta edição do MEXE, que propõe ainda um projeto instalativo que mobiliza biologia e tecnologia para revelar imagens e sons da vida vegetal em crescimento além da visão e audição humanas.

Das iniciativas online, fazem parte a manifestação cibernética “Máquina de Ruído”, que convoca a oficina “Herbanário Anticolonial”, onde as plantas servem como ponto de ignição para um diálogo com a história colonial de Portugal e Brasil, uma mostra de cinema composta por seis filmes e ainda a apresentação do livro “Práticas Artísticas Comunitárias, Participação e Política”, de Hugo Cruz.

A programação completa do evento está disponível para consulta em mexe.org.pt.

Imagem: página oficial Mexe.

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