O líder da autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues, revelou que “o novo parque terá um grande momento em julho de 2016, pois será aqui [no parque] que vai decorrer o Marés Vivas”. Segundo explica, “este espaço, localizado a cerca de 500 metros do anterior, reúne ainda melhores condições para a realização do festival, que já estava apertado naquela localização”. Neste sentido, “permite-se uma evolução natural do festival, num novo parque que oferecerá maior segurança de evacuação, mais qualidade para os festivaleiros, mais espaço, mais estacionamento, entre outras vantagens objetivas”.
O presidente afirmou, também, que “assim, ao mesmo tempo que asseguramos mais um espaço verde de que a população possa usufruir, estamos a impedir que se repitam situações de destruição de locais fundamentais, pela sua importância ambiental e histórica. Já nos basta o que foi aprovado pelo executivo anterior e que se traduz num modelo de exploração de espaços nobres para fins privados com enorme densidade de construção”, lamenta.
No local agora escolhido para o festival, o espaço por pessoa irá triplicar e as zonas de restauração serão mais agradáveis, havendo ainda a possibilidade de acolher novos palcos para projetos musicais que irão diversificar ainda mais a oferta do festival.
A PEV Entertainment, organizadora do Marés Vivas, também já se congratulou com a “maior qualidade deste parque para receber o festival”.