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Festival Internacional Extremus arranca hoje para promover a igualdade no acesso à cultura

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A iniciativa juntará 13 grupos de teatro, música, dança e performance, formados por cidadãos com ou sem deficiência.

A 14.ª edição do Festival Internacional Extremus começa hoje, prolongando-se até domingo, no CACE Cultural, com sessões artísticas protagonizadas por cidadãos com deficiência. No total, o evento contará com a participação de 13 grupos de teatro, música, dança e performance.
Para Mónica Cunha, responsável da organização, é importante estar ciente de que “não há teatro especial nem teatro inclusivo”. “Há teatro. Acredito que as pessoas com deficiência têm muitas capacidades e devem demonstrá-las mais e mais”, referiu. Segundo explicou a também encenadora do grupo “Era uma vez’Teatro” da Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC) – instituição que promove o evento – o espetáculo “Estradas de Xadrez”, que será apresentado esta noite, pelas 22h00, levará o público a refletir sobre a vida e sobre a loucura. É uma estreia que junta 12 pessoas em palco, entre os quais Braulio Lundongo de Sá, ator com paralisia cerebral com dotes de rapper que faz questão de escrever os seus próprios textos. Depois, no sábado, a espanhola Fundacíon ANADE chega ao Porto para apresentar “A Ola de Ouro” da companhia Pinchacarneiro. Mas antes disso, na sexta-feira, o Grupo de Teatro Terapêutico da Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar S. João mostrará “As Escolhas de Sofia”. O Extremus encerra no domingo com o concerto da orquestra “Ligados às Máquinas”, da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra.

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