Segundo a organização, “o festival sustenta-se no teatro contemporâneo, com uma componente estética e dramatúrgica que desbrava novos caminhos e interpretações de textos clássicos, mas também na aposta em autores atuais. Além do cartaz principal decorrem várias atividades paralelas com uma componente mais formativa”.
O primeiro espetáculo está marcado para dia 2 de junho, às 21h30, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), com a apresentação de um texto de Shakespeare, “Ricardo III”, a cargo de Tónan Quito e de um “elenco que atravessa gerações”.
A 3 de junho, à mesma hora, na Black Box da Plataforma das Artes, sobe ao palco “As Bacantes”, de Eurípides, e a 4 de junho, de novo do CCVF, apresenta-se “O Misantropo”, de Molière.
No dia 9 há “dose dupla” do encenador Nuno M. Cardoso no Centro Cultural de Vila Flor, com “Águas profundas + Terminal de Aeroporto”, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens.
No dia seguinte, a peça “Museu de Existência”, da Associação Amarelo Silvestre, reflete sobre a importância da memória na Black Box, com sessões às 18h30 e às 21h30.
A encerrar o festival, no dia 11, às 21h30, o Grande Auditório do CCVF acolhe o regresso dos belgas da tg STAN, com “The Cherry Orchard”, a última peça escrita pelo russo Tchekhov.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda e o passe geral, que dá acesso às exposições permanentes no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, custa 30 euros. Os bilhetes para cada espetáculo custam quatro euros.
