O processo de realojamento para os 18 moradores do Bairro foi preparado pela Câmara do Porto, com o apoio do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, que defendiam esta mudança devido à falta de condições e de segurança que as casas apresentavam. A empresa municipal Domus Social ajudou também no processo.
Rui Moreira e o vereador da Habitação, Manuel Pizarro, não esconderam a satisfação da mudança.
O presidente da câmara do Porto afirmou que o importante é que “aquelas casas – se assim lhes poderíamos chamar – não voltarão a ser ocupadas, como ‘salas de espera’ pela habitação social e que serão agora demolidas.”
“Aqui não haverá nenhum hotel, nem condomínio com vista para o rio. A encosta será renaturalizada, como já acontece ali ao lado”, acrescentou Rui Moreira.
Manuel Pizarro avisou que a Câmara não está parada em relação a outras situações que existem da cidade, como o Pêgo Negro e a Viela de Lamas, de onde, brevemente, sairão outras pessoas, também para habitações condignas na sequência de processos em tudo idênticos.
