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Falta de provas dita arquivamento do inquérito às alegadas ilegalidades no Fantasporto

Falta de provas dita arquivamento do inquérito às alegadas ilegalidades no Fantasporto
O inquérito à cooperativa Cinema Novo, responsável pela organização do Fantasporto, e cujos dirigentes foram acusados de ilegalidades no festival, foi arquivado pelo Ministério Público por falta de provas.

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A propósito da investigação, iniciada em 2013, Beatriz Pacheco Pereira, uma das responsáveis do evento, afirmou que “é a altura de dizer que foi tudo uma ficção e que o festival está bem e recomenda-se”.
De recordar que, há dois anos, Beatriz e Mário Dorminsky foram alvo de uma denúncia anónima de ilegalidade na organização do festival, nomeadamente fuga ao IVA na venda de bilhetes e falsificação de número de espectadores, levando o Ministério Público a abrir um inquérito. “Recentemente, e após aturado processo de investigação e cuidadas auditorias, foi decidido o arquivamento das acusações formuladas na denúncia”, refere o comunicado dos responsáveis do festival de cinema. Para Beatriz Pacheco Pereira, foi lançada uma “campanha negra” contra os fundadores do Fantasporto, “que apoiavam, então, uma das candidaturas à Câmara do Porto [a de Luís Filipe Menezes, nas eleições autárquicas de 2013]”. A responsável frisou ainda que o ICA já garantiu o apoio ao festival até 2017, sendo que a autarquia portuense mantém o apoio de 25 mil euros para a edição de 2016, que decorrerá entre os dias 26 de fevereiro e 5 de março.

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