Os Expensive Soul, banda de Leça da Palmeira, continuam com um género de música muito próprio, inspirado pelo r’n’b, soul, funk, 2-step, hip-hop e reggae, que conquistaram muitos fãs com as suas prestações ao vivo e letras em português.
Juntos registaram o seu álbum de estreia -“B.I.”- que foi publicado em 2004 e gravado no estúdio caseiro do vocalista e lançado pela sua editora independente, New Max Records. O disco é o mote para este encontro no Teatro Rivoli, no último ‘Porto Best Of’ de 2016.
Os CRU são uma conquista. A conquista da improbabilidade, das distâncias geográficas, sobre o conforto do habitual. O grupo é formado por quatro músicos distantes entre si em quilometragem e em currículos musicais. O som que praticam é uma viagem ora calma, ora frenética onde o combustível é a inspiração. Tudo com uma linguagem estética que tem, curiosamente, tanto de tipicamente nacional como de ambiciosamente internacional.
Com curadoria do músico Miguel Guedes, o ‘Porto Best Of’ arrancou em março com uma noite dedicada à Pop, com os GNR e os Lobo. Em maio foi a vez do Hip-hop, com Dealema e Capicua e, em outubro, seguiu-se a noite do metal made in Porto, com os Tarantula, os Equaleft e os Redemptus.