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Recheio 2024 Institucional

Estudo revela que portugueses ainda têm receio de comer fora e andar de transportes públicos

Estudo revela que portugueses ainda têm receio de comer fora e andar de transportes públicos

“Os portugueses vivem a época de desconfinamento com receio. A maioria declara temer voltar a frequentar cafés, restaurantes e bares, usar os transportes públicos e aponta um timing entre um e dois meses para voltar à normalidade”. Estas são as conclusões de um estudo, realizado em conjunto com a Multidados – The Research Agency e a Guess What, entre os dias 20 e 23 de maio, a mil pessoas registadas na plataforma multidados.com.

De acordo com os dados recolhidos, numa escala de 0 (pouco receio) a 10 (muito receio), os portugueses atribuíram um valor de 7 à ida a bares e discotecas e 6 à ida a restaurantes e bares.

“Em termos temporais, a intenção da maioria dos portugueses é de regressar a restaurantes e cafés apenas daqui a um mês”, aponta a investigação, que revela ainda que antes da pandemia, metade dos portugueses almoçava ou jantava em restaurantes pelo menos uma vez por semana e cerca de 60% frequentava cafés mais de uma vez por semana.

A propósito da utilização de transporte público, os portugueses dizem-se ainda receosos e com intenção de o utilizarem menos, dando preferência ao transporte próprio.  

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 “Mais de 60% dos inquiridos frequentava o ginásio mais de uma vez por semana, mas, nesta fase, o receio de regressar é grande (8 em 10)”, sendo que os que admitem regressar referem que vão frequentar estes espaços menos vezes do que antes, apontando o retorno para daqui a dois meses, revela ainda o estudo.

Também no que toca ao convívio com os amigos, há receio, mas “moderado”. “De 1 a 10, o receio de estar com amigos é de 5 e um pouco mais baixo quando se trata de estar com a família”, mas 60% dos inquiridos admite que “vai diminuir o número de pessoas reunidas em convívio”.

A investigação revela ainda que nos últimos 12 meses, 49% dos portugueses arrendaram casa de férias em Portugal uma vez e 48% entre duas e três vezes. “Para 2020, a intenção de mais de 80% era de arrendar novamente casa, sendo que, daqueles que tinham formalizado essa intenção, 60% cancelaram a sua reserva”.

Foto: Arquivo

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