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“Estou dependente de mim mas também das circunstâncias”, sublinhou Rui Rio

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O ex-autarca do Porto escusou-se a revelar o seu futuro político, reiterando que as decisões têm de ser devidamente ponderadas.

O antigo presidente da autarquia portuense Rui Rio escusou-se esta quinta-feira, uma vez mais, a desvendar o seu futuro político, referindo estar dependente das circunstâncias e reiterando que as decisões têm que ser devidamente ponderadas. O social-democrata falava à margem da apresentação do livro “Rui Rio – Raízes de Aço”, da autoria de Carlos Mota Cardoso, no Porto.
“Não há pessoas muito boas para um dado lugar e pessoas muito más para um dado lugar. Há pessoas que são adaptadas em determinadas circunstâncias e noutras circunstâncias não. É assim na vida para tudo e isto não foge às regras”, afirmou, perante a insistência dos jornalistas. O ex-autarca havia começado por citar Carlos Mota Cardoso, que explicou que “o homem, ou a mulher, é ele e a sua circunstância”. “Ele domina o seu eu mas depois as circunstâncias vão moldando o destino das pessoas”, disse, sublinhando que não sabe prever o futuro.
Responsável pela apresentação do livro, o eurodeputado do PSD Paulo Rangel sustentou que Rio, uma das suas grandes referências políticas, é um homem capaz de gerar compromissos e consensos e de ceder e de conceder “em sede própria, na sede da política”.

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Pingo Doce- Revista Sabe Bem