
A decisão foi anunciada esta segunda-feira em Diário da República. No passado mês de setembro, a Câmara Municipal do Porto abriu um segundo concurso público para a regeneração deste bairro portuense, depois de o júri do primeiro concurso, lançado no fim de 2014, não ter aceitado as duas propostas apresentadas.
As obras, orçadas em 3,5 milhões de euros, contemplam a demolição do bairro em duas fases, sendo que a responsabilidade de realojar os residentes neste período será também do parceiro privado que ganhar o concurso.
De acordo com a proposta viabilizada em setembro pelo executivo de Rui Moreira, uma das obrigações dos novos concorrentes é a de garantir que o conjunto habitacional social tenha, no mínimo, 58 habitações.