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Escola de Santo Tirso chama a atenção de problemas ambientais com 6ª edição do Bgreen

Escola de Santo Tirso chama a atenção de problemas ambientais com 6ª edição do Bgreen
A Oficina – Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres decidiu “desafiar o mundo” a enviar vídeos sobre questões ambientais, no âmbito da 6.ª edição do Bgreen, uma iniciativa que “já é muito mais do que um festival”.

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Idas a bairros sociais para explicar como se faz reciclagem ou workshops com crianças, entre outras faixas etárias, sobre mini-hortas ou sabão artesanal, são algumas das atividades que já “revolucionaram” a comunidade envolvida, de acordo com as declarações feitas à Lusa pela coordenadora do Bgreen//Ecological Film Festival, Sofia Mendes.
Para o diretor da Oficina, Miguel Sá Carneiro, é exatamente a vertente social que “dá identidade ao festival”, uma vez que o grupo de voluntários da escola percorre ao longo do ano letivo vários contextos, diversificando o seu público-alvo – pessoas com deficiência ou comunidades ciganas também são abrangidas por exemplo e entre outras – e “dando” ferramentas a todos quer ao nível do audiovisual, quer de dicas sobre ecologia.
“Tem sido importante para o crescimento pessoal dos alunos. Cada um tem um papel e uma responsabilidade”, explicou Sofia Mendes, contando que a escola, que fica localizada na fronteira entre Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão, tem 350 alunos e 30 educadores e “todos se envolvem no festival”.
Este ano, o Bgreen//Ecological Film Festival tem como tema “Powered by Nature”, visando promover as energias limpas, justas, sustentáveis e acessíveis a todos, ou seja, e como descreveu Miguel Sá Carneiro, no conceito de “arrumar a casa”.
“Temos de encontrar os meios para tornar a casa sustentável. O tema do festival implica toda a gente”, resumiu o diretor.
Depois de duas edições nacionais e de ao terceiro ano ter decidido abrir-se à Europa, o Bgreen expande-se nesta 6.ª edição a jovens de todo o mundo, com idades entre os 14 e os 21 anos que frequentem o ensino secundário ou equivalente.
Os vídeos sobre questões ambientais podem ser enviados para a Oficina até 17 de abril.
Os elementos da equipa vencedora serão contemplados com uma viagem aos Açores, uma EcoAventura que prova que nada é pensado ao acaso nesta iniciativa já que até os folhetos informativos da gala do ano passado são feitos em papel reciclado e “ofereciam” um saquinho de chá aos participantes.

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