Até ao momento, o plantel luso (Benfica, Sporting de Braga, Sporting, Marítimo, Académica e Porto) arrecadou para o futebol português 44,5 ME, sem contar ainda com as verbas relativas à bilheteira e direitos de transmissão televisiva distribuídos pela UEFA.
Os “dragões” lideram com 16,6 ME, correspondentes ao prémio de participação na fase de grupos da Liga dos Campeões e respetivos seis jogos (8,6 ME), ao qual se somam 4,5 ME de bónus pelas quatro vitórias (um milhão por cada) e um empate (500 mil euros). Entre os 32 conjuntos participantes, os azuis e brancos apenas são ultrapassados pelo Málaga – cujas receitas da época passada estão retidas pela UEFA, em virtude do “fair play” financeiro -, que já garantiu 18,2 ME.
Por sua vez, o Sporting de Braga, com 11,7 ME, é o segundo clube português que mais encaixou. Os bracarenses receberam 2,1 ME pela presença no “play-off”, 8,6 ME de prémio de participação na fase de grupos e um milhão pela única vitória naquela fase, no reduto dos turcos do Galatasaray. O clube da Luz assegurou 11,3 ME, mas este valor poderá sofrer um aumento significativo, caso se apure para os “oitavos” da principal prova europeia de clubes, num cenário que apenas será clarificado após a última jornada, em que se desloca ao terreno do FC Barcelona.
Os “leões” são, até ao momento, o clube nacional que menos encaixou nas competições europeias, com 1,5 ME, resultantes do prémio por participação na fase de grupos (1,3 ME) e dos dois empates registados (100 mil euros, por cada), acabando por ser ultrapassados por Marítimo e Académica, ambos com 1,7 ME.