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Recheio 2024 Institucional

Electrão quer “incentivar e mobilizar” os portugueses para a reciclagem

Electrão quer

Sabia que cada pilha demora, em média, entre 500 a mil anos a decompor-se se não for encaminhada para reciclagem? O Dia Europeu da Reciclagem de Pilhas assinala-se esta quarta-feira e a celebração deve servir para “incentivar e mobilizar” os portugueses a fazer a reciclagem destes resíduos, considera o diretor-geral da Electrão.

“Aproveitamos esta data para relembrar aos cidadãos que nunca é demais o esforço e o empenho que se deve colocar na separação de resíduos e no seu encaminhamento para reciclagem”, disse Pedro Nazareth à Lusa, citada pelo Notícias ao Minuto.

O responsável pela entidade encarregue da recolha e reciclagem de pilhas espera que a mensagem sirva para “mobilizar os mais céticos”.

“Só se convencermos o grosso da população portuguesa é que podemos assegurar o tratamento destes materiais e dos seus componentes perigosos, protegendo o ambiente e a saúde humana”, acrescentou.

Segundo indicou Pedro Nazareth, uma pilha – que demora, em média, entre 500 a mil anos a decompor-se se não for encaminhada para reciclagem – é composta por várias substâncias nocivas, entre as quais o cádmio e o chumbo, que, quando abandonados indiscriminadamente, podem ter reflexos graves no ambiente e na saúde.

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“A reciclagem permite o reaproveitamento de recursos e promove o tratamento de matérias que podem ser nocivas para o ambiente e para a saúde. No caso das pilhas, há materiais de perigosidades diversas, para o ambiente e para a saúde humana, que importa desde logo garantir que são tratados e separados. Para isso precisamos de mobilizar as pessoas para a separação e reciclagem destes materiais”, sublinha.

A Electrão tem a “responsabilidade de encaminhamento para destino adequado dos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, resíduos de pilhas e acumuladores e de resíduos embalagens, transferida por cerca de 1750 aderentes”.

Nos últimos anos, tem apostado na multiplicação dos locais de recolha junto da população, dispondo atualmente de mais de 3.000 espaços onde os portugueses podem deixar as suas pilhas para reciclagem.

Devido à pandemia, a reciclagem sofreu uma redução, mas em 2019 foram recolhidas 170 toneladas de resíduos.

Para melhorar estes números, o “trabalho” começa em casa. “Em primeiro lugar, as pessoas devem ver como crime ambiental colocar pilhas no caixote do lixo, pois é uma ação que prejudica gravemente o ambiente e a saúde humana. Depois, como conselho, diria que o caminho deve ser o de guardar as pilhas e baterias separadamente. É preciso separar e acumular num qualquer recipiente, e depois então procurar os pontos de recolha”, disse o diretor-geral da Electrão.

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