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Eixo Atlântico ameaça TAP e confessa encontrar outros “players”

Eixo Atlântico ameaça TAP e confessa encontrar outros

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O presidente do Eixo Atlântico, Ricardo Rio, afirmou em Santa Maria da Feira que se o Governo não impedir a TAP de recuar na supressão de rotas aéreas a partir do Porto, a região irá encontrar “outros ‘players’” para as substituir.

Foi essa a posição defendia por Ricardo Rio, também autarca de Braga, à saída da assembleia-geral de que resultou uma moção unânime de “repúdio” e “desconforto” quanto à anunciada intenção de a transportadora área nacional suprimir as rotas entre o Aeroporto Francisco Sá Carneiro e as cidades de Barcelona, Milão, Roma e Bruxelas.
“Esta é uma matéria que nos preocupa e que merece neste momento interferência governativa, porque há aqui um erro de perceção na forma como o Norte e esta oportunidade de mercado estavam a ser encaradas”, declarou.
“Não havendo disponibilidade da TAP [para recuar na decisão] nem havendo interferência governativa, adotaremos a estratégia alternativa, que é encontrar outros ‘players’ que venham no mercado suprir a falta de oferta nestas mesmas linhas”, realçou.
Para Ricardo Rio, “se o Estado quis ter uma participação pública relevante no capital da TAP, não foi de certeza para partilhar dos lucros da empresa” e sim para lhe conferir “sentido público”, o que não invalida que Governo e transportadora devam reconhecer a “oportunidade económica” representada pelo aeroporto do Porto.
O presidente do Eixo Atlântico afirma, aliás, que esse potencial é que “devia ser o critério prioritário nesta matéria” da redefinição de rotas, na medida em que “o Francisco Sá Carneiro é o aeroporto de referência de toda a região” do Noroeste Peninsular.

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