“Há um condicionamento óbvio. Uma parte do investimento [para 2016] está alocada ao pagamento dos 14 milhões da VL9, logo aí é uma depenadela grande”, avisou.
Em causa está a decisão final do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto que, depois de anos de diversos recursos e expedientes, condenou, no passado mês de setembro, a autarquia ao pagamento de 13,9 milhões de euros pelo incumprimento das contrapartidas acordadas em 2002 com a sociedade que cedeu terrenos para a construção da VL9 (via de ligação à Ponte do Infante, no Porto, também chamada de Avenida D. João II). Vítor Rodrigues frisou, contudo, que os eixos prioritários para 2016 na relação do concelho com o Governo serão a continuação da linha de metro e o centro hospitalar, que terá três milhões de euros para arruamentos.