Eleições presidenciais em França: Novamente a ameaça da extrema-direita, à data de hoje, é um dado adquirido que a candidata Marine Le Pen, líder do partido Front National, deverá marcar presença na segunda volta, em princípio, contra o outro candidato de direita, François Fillon.
Setor financeiro em Itália: É a 3.ª maior economia da zona Euro, onde a globalidade dos bancos vive uma situação delicada com elevados níveis de incumprimento no crédito e insuficiência de capital, sendo o caso mais conhecido o do Monte dei Paschi di Siena, o banco mais antigo do mundo, e o terceiro maior banco comercial de Itália.
Donald Trump: Depois da sua surpreendente eleição nas presidenciais norte-americanas em novembro de 2016, há que monitorizar o impacto das suas políticas (em particular, fiscal e orçamental), mas também a política externa onde se vislumbra uma aproximação à outra super potência militar, a Rússia, mas com vários pontos de interrogação na relação com a União Europeia e China.
Bancos Centrais: Como sempre, será também importante seguir a atuação dos principais bancos centrais, a Reserva Federal norte-americana, o Banco Central Europeu, Banco de Inglaterra e do Banco do Japão.
A China: Pela atual dimensão e pelo seu crescimento ao longo dos anos é o verdadeiro dínamo da economia mundial. Tudo o que se passa na China é importante para o resto do mundo, e cada ano que passa será mais ainda.
A dívida global: Um problema que continua a crescer, estima-se que o mercado global de obrigações seja atualmente 325% do PIB mundial, em máximos históricos. Grande parte desta dívida está concentrada nos países desenvolvidos.
(Activo Bank){jcomments on}