O vereador social-democrata na autarquia portuense Ricardo Almeida garantiu esta segunda-feira que é “fisicamente impossível” dotar o Pavilhão Rosa Mota de um centro de congressos para seis mil cidadãos. “O Pavilhão Rosa Mota tem capacidade para 4200 pessoas. Para se evoluir para uma coisa grande, tem de se fazer [alguma construção] fora do edifício. Acho estranho construir um centro de congressos dentro de um pavilhão. Nunca há de ser um centro de congressos condigno”, defendeu, sublinhando que tenciona questionar a autarquia sobre o assunto na reunião pública de amanhã.
Segundo afirmou, já existem estudos a propósito da lotação do espaço, razão que levou o anterior executivo, liderado pelo social-democrata Rui Rio, a prever a construção do equipamento “no exterior do Rosa Mota”. O vereador do PSD pretende ainda esclarecer se o município autoriza construções fora do imóvel, “no caso de haver algum operador que queira ali instalar um centro de congressos”. De recordar que, no manifesto eleitoral, o atual presidente da Câmara, Rui Moreira, apontava as seis mil pessoas como a capacidade de “um centro de congressos policêntrico, capaz de albergar grandes congressos e eventos internacionais”.
Segunda-feira 9 Março, 2015
É “fisicamente impossível” criar centro de congressos no Rosa Mota
“O Pavilhão Rosa Mota tem capacidade para 4200 pessoas. Para se evoluir para uma coisa grande, tem de se fazer [alguma construção] fora do edifício. Acho estranho construir um centro de congressos dentro de um pavilhão. Nunca há de ser um centro de congressos condigno”, frisou o vereador do PSD Ricardo Almeida.