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DGS desaconselha uso de parques infantis

DGS desaconselha uso de parques infantis

A diretora-geral da saúde, Graça Freitas, considera que a utilização de parques infantis encerra “riscos acrescidos”, e aconselha a optar por alternativas ao ar livre, como parques públicos e relvados.

“Os parques infantis constituem um equipamento lúdico, mas que encerram por si só riscos porque podem levar a uma grande aglomeração de crianças sem regras. Continuamos a não aconselhar a sua utilização na atual situação epidemiológica. Os equipamentos nem sempre são devidamente higienizados entre utilizações e o controlo da mobilidade entre crianças dentro do parque também não está assegurado”, disse Graça Freitas, citada pela Lusa, na conferência de imprensa de quarta-feira, quando questionada sobre a razão dos parques infantis continuarem fechados.

“A maior parte das crianças não usa máscara e no exterior também não está recomendado esse uso”, disse a diretora da Direção-Geral de Saúde (DGS).

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“Há relvados, há parques públicos (…) onde as crianças podem brincar. Consideramos que um parque infantil encerra um risco acrescido que se calhar não vale a pena ter. [As crianças] podem divertir-se ao ar livre em outros espaços em segurança”, afirmou Graça Freitas.

O boletim epidemiológico divulgado quarta-feira pela DGS dava conta de mais oito mortes em Portugal relacionadas com a covid-19 e 944 novos casos de infeção com o novo coronavírus.

Desde o início da pandemia, Portugal registou 2.040 mortes e 81.256 casos de infeção, estando ativos 28.179 casos, mais 611 do que na terça-feira.

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