
“O Porto não precisa que lhe outorguem qualquer tipo de autonomia, de liberdade, de carta de alforria democrática porque, naturalmente, de todas elas é titular por direito próprio e, desde sempre, na história do país”, afirmou o chefe de Estado.
“Encontramos aqui uma conjugação única entre a ciência, a cultura, as belas-artes e a liberdade e tudo isso com raízes e com alma”. Um “momento único”, resumiu.
Marcelo Rebelo de Sousa destacou o trabalho do reitor da U.Porto, Sebastião Feyo de Azevedo, que “está onde é preciso estar”.
A Galeria da Biodiversidade, da responsabilidade da Universidade do Porto, conta com 49 módulos expositivos e instalações organizados em 15 temas que cruzam cultura com diversidade biológica.
O equipamento fica instalado na Casa Andresen, no Jardim Botânico do Porto, constituindo-se no primeiro polo do Museu de História Natural e da Ciência da UP e, simultaneamente, no primeiro Centro Ciência Viva dedicado especificamente à biodiversidade.