“No pilar da consolidação orçamental, este exame regular [o sexto] é marcado pela necessidade de começar o processo que conduzirá à identificação de cortes estruturais da despesa na ordem dos 4.000 milhões de euros”, sublinhou, acrescentando que, “serão identificadas com os parceiros [Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional] opções para cortes estruturais na despesa no âmbito da avaliação global das funções do Estado”.
Terça-feira 6 Novembro, 2012