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Cooperativa na área da deficiência de Santo Tirso quer reduzir lista de espera em 2018

Cooperativa na área da deficiência de Santo Tirso quer reduzir lista de espera em 2018
A Cooperativa de Apoio à Integração do Deficiente (CAID), de Santo Tirso, aposta, em 2018, na redução da lista de espera com um novo polo que custa 800 mil euros.

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Com 40 utentes em lista de espera, a CAID aposta no ano em que comemora 20 anos de existência em “reduzir para metade” a procura através de um plano que, disse à Lusa o presidente da associação do distrito do Porto, espera “estar concluído até ao final do atual mandato da autarquia”.
À procura de fundos para “conseguir os cerca de 800 mil euros para tornar a antiga junta de freguesia de São Salvador do Campo num segundo polo do CAID que já se encontra aprovado”, é através da certificação da cooperativa como entidade formadora que conta diminuir, em 2018, a lista de espera, explicou Alberto Costa.
Com mais de 100 utentes de idades entre os 18 e 53 anos, a CAID alberga pessoas de ambos os sexos autistas, com síndrome de Down, deficiência física e motora, sendo que o apoio também prestado pela cooperativa às duas unidades de multideficiência do concelho eleva o número de ajudas ao nível da utilização das salas de ‘snoezelen’, onde se faz estimulação sensorial para aguçar os sentidos, e das terapias.
Fundada em 1998 para dar resposta às diversas áreas da deficiência, desde então a CAID trilhou um percurso que a dotou de mais-valias, como o Núcleo de Apoio à Integração do Deficiente (NAID) onde está sediada.
Com a Câmara de Santo Tirso a deter 78% do capital social da cooperativa, a sua gestão foi entregue ao vice-presidente da autarquia, Alberto Costa que descreveu ainda à Lusa um projeto que inclui três cursos: cozinha tradicional, jardinagem e artesanato e cuja contribuição dos utentes se transforma em mais-valias para a CAID.

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