O presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, revelou que as contas da autarquia “passam a verde” a 30 de junho, situação que “significa a independência do Município e passar a integrar o leque de Municípios cumpridores”.
“Fechamos o ano a cerca de 12 milhões de euros da linha de água [referindo-se ao limite de endividamento]. Com o ritmo que temos, que é um ritmo de cerca de 25 milhões de redução por ano, vamos fechar o primeiro semestre no verde. Isso é particularmente importante porque vai-nos retirar as consequências de estar no vermelho”, disse esta segunda-feira o autarca.
O limite de endividamento da Câmara de Gaia é de 154 milhões de euros. De acordo com Eduardo Vítor Rodrigues, quando tomou posse, em outubro de 2013, o valor encontrava-se em 212 milhões de euros. A expectativa do autarca é de atingir “151 ou 152 milhões” a 30 de junho.
Eduardo Vítor Rodrigues recordou que quando uma Câmara está a violar o limite não pode contratar e tem dificuldades no acesso ao quadro comunitário, entre outros constrangimentos.
“Passar ao verde significa a independência do Município e passar a integrar o leque de Municípios cumpridores. E não foi diminuir o passivo à custa da carteira do contribuinte”, destacou o presidente.
Eduardo Vítor Rodrigues sublinhou que esta “recuperação” acontece ao mesmo tempo que a autarquia assumiu perder receita, nomeadamente com a descida do Imposto Municipal sobre Imóveis, e acrescentou que “a Câmara de Gaia foi a que mais recuperou de acordo com o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses”.
Eduardo Vítor Rodrigues recordou que quando uma Câmara está a violar o limite não pode contratar e tem dificuldades no acesso ao quadro comunitário, entre outros constrangimentos.
“Passar ao verde significa a independência do Município e passar a integrar o leque de Municípios cumpridores. E não foi diminuir o passivo à custa da carteira do contribuinte”, destacou o presidente.
Eduardo Vítor Rodrigues sublinhou que esta “recuperação” acontece ao mesmo tempo que a autarquia assumiu perder receita, nomeadamente com a descida do Imposto Municipal sobre Imóveis, e acrescentou que “a Câmara de Gaia foi a que mais recuperou de acordo com o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses”.