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Consumo de álcool e tabaco aumentou no segundo confinamento

Consumo de álcool e tabaco aumentou no segundo confinamento

Um estudo liderado por dois investigadores da Escola de Medicina da Universidade do Minho revelou que o consumo de álcool e tabaco aumentou significativamente do primeiro confinamento, em março do ano passado, para este, vivido a partir de janeiro de 2021. 

De acordo com os dados divulgados, o consumo de tabaco e de “comida de plástico” foram os que mais se destacaram, com 12,8% em cada, seguido do álcool (11,2%), particularmente sentido no género masculino, que aumentaram em 22,6% o consumo deste tipo de bebidas. 

Adicionalmente, aumentou também o consumo bebidas energéticas (6,3%), de jogos “de fortuna e de azar” (2,3%) e de canábis (1%). 

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Pedro Morgado e Maria Picó-Perez revelaram ainda que, entre o primeiro e o segundo confinamento, se assistiu a uma redução de “sintomas obsessivos”, medidos, como, por exemplo, a lavagem das mãos.  “Apesar de termos mais conhecimento acerca do vírus e de estarmos melhor preparados para as dificuldades do confinamento, também estamos mais cansados e vimos defraudada a expectativa de que 2021 seria muito melhor do que 2020”, salientou o investigador, em entrevista à Agência Lusa. 

Por sua vez, sintomas como “stress” e “ansiedade” mantiveram “níveis semelhantes” nos dois confinamentos. 

Os dados do estudo em causa foram recolhidos nos meses de março e abril de 2020 e fevereiro e março de 2021.  

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