Para o responsável, quando hoje há problemas ambientais gravíssimos, “em que a população tem tendência de levar o carro para todo o lado”, é preciso ter alternativas nos transportes públicos. “Na sequência da pressão que tem vindo a ser feita pelo CmP”, afirmou, a decisão de hoje do Governo de alargar o âmbito de atuação da Agência para a Energia (Adene) – para dar um maior enfoque à sua atuação no domínio da eficiência energética na mobilidade e do uso eficiente dos recursos hídricos – “é mais uma janela de oportunidade, no âmbito de uma política energética verde e de baixo carbono, para a expansão da rede da Metro do Porto”.
A propósito da subconcessão da Metro do Porto, que é detida em 40% pelos municípios da AMP, o presidente do CmP voltou a afirmar que “é um processo que tem que ficar para memória futura, não só para a região mas também para o país”.