PUB
Galiza

Ciência Viva na Universidade do Porto

Ciência Viva na Universidade do Porto

Ao longo do verão, o Planetário do Porto e a Galeria da Biodiversidade, centros Ciência Viva da Universidade do Porto, promovem um programa especial de atividades para todas as idades.

No âmbito do Ciência Viva no Verão em Rede 2018, o Planetário do Porto desafia toda a população a ver “Marte aqui tão perto” no Centro de Educação Ambiental da Quinta do Covelo, a partir das 22h do dia 27 de julho. Nesse dia, Marte vai atingir o ponto de maior aproximação à Terra desde 2003. Nesta atividade, que só se realizará se as condições meteorológicas o permitirem, será ainda possível observar parte de um eclipse total da Lua, que já estará a decorrer quando anoitecer, e os planetas Júpiter e Saturno. A entrada é feita pelo portão em frente ao nº 330 da R. Álvaro de Castelões.

A Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto (MHNC-UP), em colaboração com a Águas do Porto e o Pavilhão da Água, propõe uma viagem ao encontro do enquadramento histórico, geográfico e hídrico da ribeira da Granja, abordando três dimensões essenciais para a requalificação destes cursos de água: despoluir, desentubar e reabilitar. “Uma tarde de verão na ribeira da Granja” está marcada para os dias 31 de julho e 7 de agosto, sempre pelas 14h30. Cada passeio científico dura 2h30.

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR

Das ações incluídas no Ciência Viva no Verão em Rede 2018, destaque ainda para o “Zoo Celeste”, uma atividade noturna que convida os participantes a aprender a identificar algumas das constelações no céu de verão e a conhecer a história dos animais – reais ou imaginados – que o povoam. Com a duração de duas horas, esta atividade realiza-se às sextas-feiras (10 e 24 de agosto), pelas 21h30, nos espaços do Jardim Botânico do Porto/Galeria da Biodiversidade, e é especialmente indicada para famílias com crianças ou jovens.

As quintas-feiras de agosto serão passadas “À volta do Sol”, uma atividade diurna que permitirá descobrir o Sol como um “maestro” que conduz a sinfonia da biodiversidade de uma forma tão precisa que até é possível usar seres vivos para saber aproximadamente que horas são. Com a duração de 2h30, as sessões incluem ainda uma componente de observação solar e a construção de relógios de sol.

Todas as ações da iniciativa podem ser consultadas em http://cienciaviva.pt/veraocv/2018/.

PUBLICIDADE - CONTINUE A LEITURA A SEGUIR

PUB
Amanhecer3