A autarquia de Gaia apresentou, esta segunda-feira, uma nova app para telemóvel que permite aos cidadãos fazer “reclamações e/ou sugestões” em diversas áreas como o ambiente, urbanismo, educação, entre outras.
A aplicação, que se chama “Cidadão Gaia” e foi desenvolvida a pedido do município, está disponível a partir desta segunda-feira “em cerca de 10 mil” modelos de telemóvel e vem possibilitar ao cidadão que, usando o seu telefone e através de uma fotografia, possa reportar qualquer tipo de situação que considere importante ao município, seja ela uma reclamação ou sugestão.
O presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, disse acreditar que esta é uma “plataforma inovadora” que tem como objetivo a “aproximação do cidadão às instâncias públicas”.
“Quantos papéis eu tenho recebido de atendimento por razões que têm a ver com a rampa que abateu ou com um pequeno problema”, questionou o autarca, considerando que esta aplicação permite ao município evoluir “neste processo de desburocratização”.
O responsável pela criação da ferramenta, Hugo Dias, afirmou que a ideia desta plataforma, de “fácil utilização”, é “comunicar de uma forma mais moderna” com o objetivo final de “melhorar o território”.
Esta aplicação “vai permitir fazer análises temáticas para perceber o que é que aconteceu”, disse Hugo Dias, explicando ser possível visualizar num mapa “onde é que estão as ocorrências e quais as tipologias”, que depois terão resposta por parte dos serviços.
“Quantos papéis eu tenho recebido de atendimento por razões que têm a ver com a rampa que abateu ou com um pequeno problema”, questionou o autarca, considerando que esta aplicação permite ao município evoluir “neste processo de desburocratização”.
O responsável pela criação da ferramenta, Hugo Dias, afirmou que a ideia desta plataforma, de “fácil utilização”, é “comunicar de uma forma mais moderna” com o objetivo final de “melhorar o território”.
Esta aplicação “vai permitir fazer análises temáticas para perceber o que é que aconteceu”, disse Hugo Dias, explicando ser possível visualizar num mapa “onde é que estão as ocorrências e quais as tipologias”, que depois terão resposta por parte dos serviços.