A partida foi dada às 09h00 pela ex-atleta campeã mundial de estrada, Aurora Cunha, e pela antiga maratonista, Rita Borralho.
A prova registou mais de 15 mil inscritos divididos por três vertentes: 42 quilómetros (Maratona), 16 (Family Race) e seis (Mini-Maratona). Na prova de maratona, foi atingido um recorde de inscritos com cinco mil atletas.
“Com esta magnifica moldura humana é possível afirmar que a Maratona do Porto é a mais participada a nível nacional”, disse, à Lusa, Aurora Cunha, minutos antes do tiro inicial dado junto ao Palácio de Cristal.
Destacando a “teimosia” e a “persistência” da organização, a ex-atleta considera que fica assim “demonstrado que os responsáveis nacionais têm de olhar mais a cidade do Porto”. “E mais para o atletismo também. Muitos atletas que caminhavam, hoje estão a correr e quem sabe não poderemos amanhã ter daqui um ou dois campeões”, acrescentou Aurora Cunha.
A organização, a cargo da RunPorto, destacou “o caráter cada vez mais internacional” do evento, que contou com a participação de atletas do Brasil, Austrália, África do Sul, Angola, México, Venezuela, Estados Unidos, Colômbia, Canadá, Moçambique e Hong Kong.
Cerca de 15 mil pessoas participaram na 11.ª Maratona do Porto
Uma “magnífica moldura humana” de atletas e corredores amadores de 47 países dos cinco continentes correrem ontem pelas ruas das cidades do Porto, Gaia e Matosinhos, na 11.ª edição da Maratona do Porto 2014.
A partida foi dada às 09h00 pela ex-atleta campeã mundial de estrada, Aurora Cunha, e pela antiga maratonista, Rita Borralho.
A prova registou mais de 15 mil inscritos divididos por três vertentes: 42 quilómetros (Maratona), 16 (Family Race) e seis (Mini-Maratona). Na prova de maratona, foi atingido um recorde de inscritos com cinco mil atletas.
“Com esta magnifica moldura humana é possível afirmar que a Maratona do Porto é a mais participada a nível nacional”, disse, à Lusa, Aurora Cunha, minutos antes do tiro inicial dado junto ao Palácio de Cristal.
Destacando a “teimosia” e a “persistência” da organização, a ex-atleta considera que fica assim “demonstrado que os responsáveis nacionais têm de olhar mais a cidade do Porto”. “E mais para o atletismo também. Muitos atletas que caminhavam, hoje estão a correr e quem sabe não poderemos amanhã ter daqui um ou dois campeões”, acrescentou Aurora Cunha.
A organização, a cargo da RunPorto, destaca “o caráter cada vez mais internacional” deste evento, frisando a participação de atletas do Brasil, Austrália, África do Sul, Angola, México, Venezuela, Estados Unidos, Colômbia, Canadá, Moçambique e Hong Kong.
