Em declarações aos jornalistas, Paulo Macedo explicou que “não basta ter uma obra”, sendo “essencial” assegurar uma forma de a manter. De acordo com o responsável, na área da saúde, “o mais barato é o edifício” e “o verdadeiro custo” reside no seu “funcionamento e o seu equipamento”, para além dos profissionais necessários e da “gestão desse trabalho”. “Temos que ver, em termos de unidades de convalescença na região, que tipo de adaptação é que vai haver se há ali um novo centro de reabilitação com muito melhores condições, com muito mais valências. Temos que ver o que vai acontecer àqueles acordos que existem e que o Serviço Nacional de Saúde tem feito com instituições do setor social, designadamente com o do Hospital da Prelada, que tem prestado um bom serviço ao longo destes anos. Tudo isto tem de ser reequacionado”, sustentou.
Quinta-feira 28 Março, 2013