
cuja melhoria recentemente resultou da intervenção da CDU ao nível da Câmara do Porto, tendo em vista a resolução do estado da sua sede, é, de acordo com o candidato, “demonstrativa que com vontade política seria possível fazer muito mais pelo movimento associativo popular da cidade do Porto”. Durante a sua intervenção nesta iniciativa, Pedro Carvalho sublinhou a urgência de uma atitude diferente daquela que tem sido a postura de desinvestimento e distanciamento, por parte da autarquia, em relação às forças vivas da cidade. O candidato da CDU afirmou que a criação das melhores condições possíveis para que as coletividades e associações prossigam o seu trabalho é uma prioridade no seu programa. Pedro Carvalho definiu, assim, o objetivo de conseguir uma Câmara Municipal atuante e colaborante em relação às forças vivas e sociais, reiterando a proposta da CDU de criação de um pelouro específico para o movimento associativo. Segundo dados disponíveis, no Porto existem cerca 400 coletividades, com cerca de seis mil pessoas só nos órgãos sociais, que permitem o acesso ao desporto e à cultura a milhares de portuenses, com destaque para os jovens.