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CCDR-N é “muito mais do que fundos comunitários”, frisou Emídio Gomes

CCDR-N é “muito mais do que fundos comunitários”, frisou Emídio Gomes

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O diretor da CCDR-N garantiu, na tomada de posse dos novos vice-presidentes, que a estrutura “tem uma estratégia definida”.

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Emídio Gomes, sublinhou esta quinta-feira, na tomada de posse dos novos vice-presidentes, que aquela estrutura está unida e “é muito mais do que fundos comunitários”.
“Há muito mais vida nesta casa para além da simples atividade de autoridade de gestão e eu tenho trabalhado discretamente, mas sem desfalecimentos, naquilo que é uma certa reunificação de duas CCDR: a CCDR e a outra que geria fundos”, defendeu. As palavras do responsável foram proferidas no “dia zero” do novo programa operacional para a região, com a publicação em Diário da República do despacho de transição que encerra formalmente o ON.2 e cria a estrutura do Norte 2020. “A casa tem uma estratégia definida. Pode não ser do agrado de todos, mas tem. Quando escolhemos o interesse coletivo e o interesse comum, há sempre um ou outro caso que tropeça nesse interesse comum. É a vida”, apontou. De referir que, à luz do despacho dos ministros do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro, e do Ambiente, Moreira da Silva, Eduardo Paço Viana (Viana do Castelo) e Carlos Neves (Braga) são os novos vice-presidentes designados para a CCDR-N, que conta também com os vogais Henrique Capela (Vila Real) e Jorge Neves (Bragança).

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