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Junta da Galiza

Vai levar tempo, mas isto vai recuperar

Vai levar tempo, mas isto vai recuperar

Gerir a maior empresa ibérica de tintas e vernizes em tempos de covid-19 não é fácil. A maior preocupação é conseguir manter toda a equipa segura, assegurar os contactos com os clientes e continuar a fornecer dentro daquilo que é possível.

A primeira reunião com o intuito de ativar o plano de contingência da CIN aconteceu a 3 de março, precisamente um dia depois de terem sido confirmados os dois primeiros casos de infeção pelo novo coronavírus no país, concretamente em Felgueiras, na região Norte. Desde cedo...

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Obesidade: não podemos continuar a empurrar com a barriga

Obesidade: não podemos continuar a empurrar com a barriga

Há cinco anos, um em cada quatro portugueses tinha obesidade e um em cada três tinha excesso de peso. Tudo somado, mais de metade da população estava acima do peso considerado normal. Agora serão mais.

Recentemente, a Direção-Geral da Saúde deu a conhecer os resultados do inquérito realizado aos portugueses sobre alimentação e atividade física em contexto de contenção social. Verificámos exatamente aquilo que se temia: cerca de 42% dos inquiridos revelaram que mudaram os seus hábitos alimentares para pior. A esta...

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Júlio Machado Vaz - O confinamento é uma experiência stressante a nível individual ou de casal

Júlio Machado Vaz - O confinamento é uma experiência stressante a nível individual ou de casal

Numa altura em que grande parte dos casais portugueses foram postos à prova, num confinamento inusitado, e que não estava, de todo, previsto no seu quotidiano, a VIVA! pediu ao famoso psiquiatra e sexólogo portuense, Júlio Machado Vaz, a sua opinião em relação à forma como as relações – alvo de um conjunto de desafios extremamente complexos durante este período – poderão ter sido, ou virão a ser, afetadas pela pandemia de covid-19, dado que os casais estiveram juntos 24 sobre 24 horas, alguns com um ou mais filhos para...

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Rute Braga: “Gostava que as pessoas mantivessem este espírito de união que se sentiu ao longo destes meses”

Rute Braga: “Gostava que as pessoas mantivessem este espírito de união que se sentiu ao longo destes meses”

A covid-19 mudou a realidade de milhares de portugueses que, fruto das circunstâncias, completamente atípicas, que vivem desde março, tiveram que se confinar em casa, alguns obrigados a uma paragem forçada dos seus ritmos de trabalho, outros a conhecerem novas formas de trabalhar, com a entrada em vigor do teletrabalho [para as funções que assim se pudessem exercer], mas todos isolados e mais “unidos e solidários do que nunca”, a respeitar “cautelosamente” as orientações das autoridades de saúde, como tantas vezes elogiou...

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