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Casa das Artes acolhe exposição de Natália Gromicho

Casa das Artes acolhe exposição de Natália Gromicho

Índia, Timor-Leste, China e Singapura inspiraram as 32 obras, pintadas entre 2012 e 2016 pela artista plástica portuguesa Natália Gromicho, agora reunidas na exposição “Do Ocidente para o Oriente – Sol Nascente”, que inaugura na Casa das Artes a 28 de abril.

Tinta acrílica sobre tela, óleo ou técnica mista, foram usadas nestas obras em que prevalece o abstracionismo e onde não faltam os tons quentes e as sobreposições densas, de que são exemplo a construção pictórica e ritmo de “Fukushima”, “Lago em Tóquio”, “Depois da Pesca” ou “Lost in Singapore”.

A par destas, de destacar ainda “composições de cariz figurativo em torno da figura feminina, parte de uma série em desenvolvimento. No seu todo, a exposição reúne paisagens, instantes do quotidiano mas também homenagens a ícones culturais como a gueixa ou o samurai, numa perspetiva multifacetada e abrangente do território visitado e vivenciado”, revela nota enviada às redações.

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A ligação ocidente-oriente é uma realidade não apenas artística: Natália Gromicho terminou no final de junho de 2016 uma residência artística na Casa Garden, delegação da fundação Oriente em Macau.

“A distância que separa o oriente do ocidente foi a base do meu trabalho. Nasce de uma profunda admiração pelos povos orientais. Num território culturalmente tão vasto e rico, abordei apenas o que me é mais caro – disciplina, vestuário, arquitetura. Foi para mim um enorme desafio” explica a artista a propósito daquela que é a sua primeira exposição a solo num museu português.

A mostra está patente até 12 de junho, na Casa das Artes, no Porto.

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