Os números da entidade indicam que, face a dezembro de 2011, o apoio alimentar decresceu, chegando a menos 193 famílias. Segundo a responsável, “a diferença deve-se sobretudo ao encaminhamento para as entidades das comunidades mais próximas das áreas de residência, cujas atividades passam também pelo apoio alimentar”, nomeadamente as conferências vicentinas, juntas de freguesia e associações de desenvolvimento local.
Daniela Guimarães mencionou ainda que os cabazes alimentares da Cáritas estão a melhorar qualitativa e quantitativamente, em função do número de elementos do agregado familiar a que se destinam, representando um investimento mensal de 1500 euros.
Terça-feira 16 Outubro, 2012