
“O FITEI é uma instituição da cidade que não precisa de referências”, destacou Rui Moreira na conferência de imprensa relativa ao icónico festival.
Houve “sempre reconhecimento da população”, o que fez com que o evento “resistisse e [se] mantivesse”. Tal como a cidade do Porto, o FITEI apresenta a “enorme capacidade de se reinventar”, disse o autarca.
Nesta edição comemorativa houve um reforço de 10 mil euros, o que adicionando aos 67 mil euros já injetados, perfaz um total de 77 mil euros. Já para não mencionar o apoio técnico, na divulgação e cedência de espaços.
Quanto a destaques, estes vão para peças como “Macbeth”, que terá lugar no Teatro Nacional São João entre 1 e 17 de junho. “Macbeth” é a mais veloz das tragédias de William Shakespeare.
Outra produção a destacar é “Inferno”, que será apresentado de 15 a 17 de junho, no Teatro Carlos Alberto.
“Filhos do Retorno”, que terá lugar no Teatro Municipal Campo Alegre nos dias 9 e 10 de junho, é outra das propostas.
Pretende-se, segundo a direção artística do evento, uma “massa crítica”, e “olhar para os projetos na cidade”. Comunidade e Memória é o tema desta edição que pretende ainda debruçar-se sobre “quem trabalhe a memória”.
Porque a vida começa aos 40. O FITEI regressa a 1 de junho.