A Câmara do Porto anunciou hoje em comunicado que irá propor ao executivo na reunião da próxima segunda-feira a extinção a Fundação para o Desenvolvimento Social do Porto (FDSP), que ganhou destaque por gerir programa de erradicação de arrumadores do anterior executivo presidido por Rui Rio.
“Encontram-se atualmente reunidas todas as condições necessárias à integração do objeto social da FDSP no conjunto de atribuições do município, incluindo a transferência dos meios e dos recursos humanos (30 pessoas) que lhe estão afetos”, justifica a autarquia.
A FDSP foi criada pela autarquia em 1995, tendo-se destacado durante a gestão autárquica do social-democrata Rui por ter a cargo a gestão do programa de erradicação de arrumadores e em 2012, quando o Governo determinou a sua dissolução, o ex-autarca defendeu-a como “imprescindível”.
A Câmara recorda no comunicado que, “no cumprimento do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Governo propôs, em 2012”, a dissolução daquela fundação, a única ainda detida pela autarquia, depois da extinção da Fundação do Desenvolvimento da Zona Histórica e a de Ciência e Desenvolvimento.
Atualmente, a FDSP desenvolve algumas atividades na área social e cultural, nomeadamente os Serões da Bonjóia.
O município garante que, “durante o período de transição e liquidação, nunca ficará prejudicado o exercício da atividade da fundação” e que “os recursos humanos afetos à FDSP que assim pretendam serão integrados nos quadros da Câmara do Porto, nos termos da Lei”.
A Câmara recorda no comunicado que, “no cumprimento do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Governo propôs, em 2012”, a dissolução daquela fundação, a única ainda detida pela autarquia, depois da extinção da Fundação do Desenvolvimento da Zona Histórica e a de Ciência e Desenvolvimento.
Atualmente, a FDSP desenvolve algumas atividades na área social e cultural, nomeadamente os Serões da Bonjóia.
O município garante que, “durante o período de transição e liquidação, nunca ficará prejudicado o exercício da atividade da fundação” e que “os recursos humanos afetos à FDSP que assim pretendam serão integrados nos quadros da Câmara do Porto, nos termos da Lei”.
