
Na reta final de 2021, um ano ainda marcado pela pandemia de covid-19 e pelos vários constrangimentos, económicos e sociais, por ela impostos, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia efetuou um balanço dos apoios prestados à população com os programas “GaiaCuidador”, o Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento e o programa de apoio à carência/emergência social.
No total, com estes três eixos de ação social, a autarquia apoiou 2.251 famílias ao longo deste ano, num investimento próximo dos 1,3 milhões de euros.
Através do programa “GaiaCuidador, uma resposta de proximidade, inovadora e única no país, implementado em março passado, a autarquia, apoiou 270 famílias, com a aprovação de 63 candidaturas de cuidadores informais não principais e de 207 de cuidadores informais principais.
Dotado de uma verba de 200 mil euros, o programa tem ainda 19 candidaturas a aguardar aprovação e 67 em fase de avaliação, indicou.
Por sua vez, através do Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento, com uma verba aprovada, para este ano, de 900 mil euros, o município apoia, atualmente, 516 agregados familiares, tendo oito “a aguardar aprovação” e 41 “em avaliação”. No total, este ano, já investiu 899.907 mil euros.
Já no programa de apoio à carência/emergência social, com uma verba aprovada para 2021 de 250 mil euros, a Câmara de Gaia está a apoiar, até à data, 1.465 agregados familiares, com “maior incidência nas despesas de habitação, saúde e alimentação”.
Em comunicado, a autarquia liderada por Eduardo Vítor Rodrigues sublinha que os apoios em causa só são possíveis graças “ao trabalho em rede entre técnicos da Câmara Municipal, das juntas e uniões de freguesia, das empresas municipais e da rede social e educativa do concelho”.