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Câmara do Porto quer facilitar ligações da cidade alta e baixa

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O concurso público para a realização de várias ligações entre a cota alta e baixa da cidade do Porto deverá ser lançado no início de 2016 e prevê a construção de escadas rolantes, elevadores e várias soluções não mecânicas.

Com o objetivo de facilitar as ligações entre a cota alta e baixa da cidade, a Câmara do Porto quer introduzir, em alguns pontos, “percursos pedonais assistidos”. De acordo com a vereadora da Mobilidade, Cristina Pimentel, o concurso público para a conceção deste projeto deverá ser lançado no início do próximo ano.
O projeto teve como ponto de partida um estudo da empresa Sítios e Memórias, que apresenta várias hipóteses de ligação entre as duas cotas da cidade, mais concretamente nas Escadas do Codeçal, no Palácio de Cristal, em Miragaia e na Ponte da Arrábida. Esta última, e uma vez que implica a reativação do elevador da ponte, ficará de fora do concurso público previsto para o próximo ano, já que, segundo a assessoria de imprensa do município, “a ponte não pertence à câmara e o desenvolvimento do projeto não está, por isso, dependente dela”.
O vereador da CDU, Pedro Carvalho, quis saber quais os projetos de ligação entre as cotas alta e baixa da cidade previstos pelo executivo portuense, e Cristina Pimentel explicou que, em 2016, deverão avançar as ligações que facilitem o acesso entre a Batalha e o rio Douro, através da zona das Escadas do Codeçal, entre o Palácio de Cristal e a marginal, e a zona de Miragaia.
As intervenções previstas no Codeçal passam pela introdução de “passagens simplificadas”, através da “recuperação de caminhos que não estão abertos, mas sem auxílio mecânico”. Já no Palácio e em Miragaia, serão construídas escadas rolantes e elevadores.
O estudo da Sítios e Memórias aponta várias hipóteses de intervenção e, segundo a assessoria de imprensa da autarquia, serão esses caminhos que serão colocados a discussão, para que cada concorrente que se apresente ao concurso público apresente as suas soluções. Cristina Pimentel explicou que, apesar de estarem em causa diferentes ações para diferentes pontos da cidade, será lançado um concurso único de conceção.
A execução de todas as ações sugeridas no estudo tem um custo estimado de quase três milhões de euros.

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