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“Caderno de Obra” apresenta o São João como “obra aberta”

“Caderno de Obra” apresenta o São João como “obra aberta”

Desde a sua fundação que o Teatro Nacional São João tem sido casa de inúmeras histórias, tanto no palco como fora dele. Assim, a partir desta quinta-feira o emblemático edifício, desenhado por Marques da Silva, poderá ser “lido” como obra dramática, através do livro “Caderno de Obra: O Teatro São João de Marques da Silva – Projeto, Intervenções, Legado”.

Trata-se do segundo volume da coleção “Caderno do Centenário”, cujo lançamento está marcado para as 19h00, e contará com a presença de Francisca Carneiro Fernandes, que presidiu à sua Administração durante um período de nove anos, Humberto Varum, representante do Instituto da Construção, parceiro de edição que também participou na reabilitação das fachadas em 2014, Esmeralda Paupério, responsável pela coordenação técnica e científica de “Caderno de Obra” e ainda Ângela Melo.

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A obra em causa mostra o São João como “obra aberta”. Além de todas as transformações no edifício, das mais pequenas às estruturais, das argamassas aos elementos escultóricos das fachadas, os textos, imagens e conversas com os arquitetos João Carreira e Siza Vieira presentes em “Caderno de Obra” permitem também perceber a evolução da cidade do Porto ao longo do tempo, da perspetiva do teatro enquanto “lugar de onde se vê”, destaca o Teatro Nacional São João.

Fotografia: Caderno de Obra_João_Tuna_TNSJ

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