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Bruxelas não descarta corte permanente de subsídios de férias e Natal

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De acordo com o relatório sobre a terceira revisão do programa de assistência financeira a Portugal, apresentado hoje em Bruxelas, está previsto que os cortes nos 13.º e 14.º meses durem até 2013, data que coincide com o fim do programa de resgate ao país. Ainda assim, de acordo com os números da Comissão, há a possibilidade de os subsídios não regressarem.
O documento apresenta projeções sobre a evolução das remunerações por trabalhador: Bruxelas espera uma forte redução este ano (menos 3 por cento), que se prolonga por 2013 (0,5 por cento). Para 2014, a Comissão espera que as remunerações subam 0,5 por cento – aumento que parece muito reduzido para comportar o impacto do regresso dos subsídios de Natal e férias no setor público.
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