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Bienal Internacional de Arte de Gaia apresenta 13 exposições até julho

Bienal Internacional de Arte de Gaia apresenta 13 exposições até julho

Exposições, debates, colóquios, ateliers, entre outras iniciativas culturais e recreativas, compõem o programa da quarta Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Gaia, que abre ao público esta segunda-feira, 19 de abril, e se prolonga até 10 de julho na antiga fiação de Crestuma, em Lever.

Com treze exposições e 500 artistas de 17 nacionalidades, a Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Gaia vai ocupar, este ano, três pavilhões, num total de seis mil metros quadrados, na antiga fiação de Crestuma, em Lever, local que acolheu a iniciativa em 2019.

“A quarta edição desta bienal acontece num ano desafiante, em que os artistas são chamados a expressar emoções e reações à pandemia, ao confinamento, ao impacto do [novo] coronavírus na nossa sociedade. Este ano, mais do que nunca, a Bienal de Causas defende ainda mais as causas que nos definem enquanto indivíduos e atores sociais”, descreve o diretor da iniciativa, Agostinho Santos.

Apoiada pela primeira vez pela Direção-Geral das Artes, a quarta edição da Bienal presta homenagem ao artista plástico Albuquerque Mendes com a exposição antológica “Eu, Albuquerque Mendes – Obras na Coleção de Serralves”, com curadoria de Paula Pinto, bem como ao escultor Paulo Neves, cuja curadoria da exposição antológica é assinada por Manuela Hobler.

Um dos destaques do evento é a exposição “Novos Orientes”, da autoria de Álvaro Siza Vieira e Carlos Castanheira, cuja curadoria fica a cargo de Manuel Novaes Cabral.

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“O Coronavírus não destrói a criatividade”, uma exposição que reúne a perspetiva de 176 artistas de oito países, e “A Democracia é uma obrigação de todos os dias”, que junta 25 artistas plásticos e 25 escritores para mostrar 25 obras de Abril, com curadoria de Valter Hugo Mãe, são outras das mostras em destaque.

No ano em que se comemoram 45 anos da Constituição da República, a Bienal apresenta a exposição “Paz e Constituição”, com curadoria de Ilda Figueiredo.

“Vidas Marcadas”, uma exposição individual de Jorge Marinho que aborda o tema da violência doméstica, “Museu de Causas/Coleções Agostinho Santos” que reúne obras que defendem as várias abordagens da arte com curadoria de Humberto Nelson, ou “Infinitudes de Luz”, uma mostra coletiva de artistas japoneses com curadoria de Filipe Rodrigues, são outros dos destaques.

O cartaz do evento inclui, ainda, debates, colóquios, ateliers, entre outras iniciativas culturais e recreativas.

De referir que a Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Gaia vai chegar a outros oito pólos: Alfândega da Fé, Esposende, Funchal, Gondomar, Monção, Santa Maria de Penaguião, Viana do Castelo e Vila Flor.

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